quarta-feira, 19 de março de 2008

Klepht





São cinco, e são donos de uma musicalidade muito interessante.
Falam e cantam em português e são amigos desde que se lembram. Quiseram levar um velho sonho à avante e conseguiram. Estreiam-se com o álbum com o próprio nome da banda, e o seu estilo musical é o Rock.



A banda é composto por Diogo (voz, guitarra e piano), do Filipe (baixo), do Marco (guitarra), do Francisco (guitarra) e do Mário (bateria).





O álbum foi lançado a semana passada e o single (Por uma noite) já passa na rádio.... Pode-se dizer que são uma aposta ganha!


Fui vê-los à Fnac do Colombo, e apesar de ter sabido a pouco, foi um mini-concerto muito bom! A cumplicidade que os une está bem patente e são todos extremamente prestáveis e nada de têm de "vedetas"

Truth be told

Finalmente em DVD com legendas em português....Já tinha o outro agora é juntar à colecção!!

domingo, 16 de março de 2008

Sala de espera








Decido tornar num desafio
Reduzo as regras
Invento tempo a meu favor
E tempo nunca é demais

Espero respostas com sabor
Na sala de espera
Amargas ou doces já me são iguais

Mesmo assim tu esperas
Sem qualquer razão
Mesmo assim tu esperas... e eu não

Oiço o que penso a sós
Livre de quase tudo
Sinto a culpa o valor de nada
argumentar

Entregas-me o chão
Mas eu não sei se piso
Três dimensões de terra...
Sufoco se tento respirar!

Mesmo assim tu esperas
Sem qualquer razão
Mesmo assim tu esperas... e eu não

Não tentes controlar quem dá a solução
Tudo espera...até o coração

Mesmo assim tu esperas
Sem qualquer razão
Mesmo assim tu esperas... e eu não

Prefiro nem decidir
Estou na linha que quebra
De um lado o chão
Do outro vou esperar

Não tentes controlar...


--- Klepht ---

quarta-feira, 12 de março de 2008










Por um país de pedra e vento duro
Por um país de luz perfeita e clara
Pelo negro da terra e pelo branco do muro

Pelos rostos de silêncio e de paciência
Que a miséria longamente desenhou
Rente aos ossos com toda a exactidão
Do longo relatório irrecusável

E pelos rostos iguais ao sol e ao vento
E pela limpidez das tão amadas
Palavras sempre ditas com paixão
Pela cor e pelo peso das palavras
Pelo concreto silêncio limpo das palavras
Donde se erguem as coisas nomeadas
Pela nudez das palavras deslumbradas

- Pedra rio vento casa
Pranto dia canto alento
Espaço raiz e água
Ó minha pátria e meu centro

Me dói a lua me soluça o mar
E o exílio se inscreve em pleno tempo.

---Sophia de Mello Breyner---


Para ti*

Eis-me








Tendo-me despido de todos os meus mantos
Tendo-me separado de adivinhos mágicos e deuses
Para ficar sozinha ante o silêncio
Ante o silêncio e o esplendor da tua face

Mas tu és de todos os ausentes o ausente
Nem o teu ombro me apoia nem a tua mão me toca
O meu coração desce as escadas do tempo em que não moras

E o teu encontro
São planícies e planícies de silêncio

Escura é a noite
Escura e transparente
Mas o teu rosto está para além do tempo opaco
E eu não habito os jardins do teu silêncio
Porque tu és de todos os ausentes o ausente.

--- Sophia de Mello Breyner ----

segunda-feira, 10 de março de 2008

Coisas (2)


No inicio somos apenas um projecto, onde não temos perspectivas nem algo que nos prenda... Apenas sabemos que tudo o que temos é aquilo, um mero vestígio daquilo que vamos ter, ou que ambicionaram para nós. Mas será que devem ambicionar por nós? Ou será que devemos ser nós a ambicionarmos por nós mesmos? Não devemos ambicionar pelos outros, devemos sim ambicionar com os outros e nunca por eles... Há que ao longo das várias caminhadas e tropeções, descobrirmos o que devemos ou não fazer. Não existe ninguém que não passe por este caminho, ou melhor o seu caminho, e entre todos os caminhos nunca há apenas um, existem tantos que tornam a escolha ainda mais difícil. Ás vezes queria saber o meu caminho de cor, de ter trazido o meu "mapa" logo à nascença...mas e depois? Que piada teria, saber caminhos de cor, sem nunca puder partir em busca de um novo? De nunca tropeçar? E se o "mapa" que me tivessem dado estivesse errado? E se o mapa que tivessem desenhado por mim, não me levasse ao encontro daquilo que eu quero? Sendo assim, acho que apesar de tudo prefiro ter que escolher, e aprender que não há nada como: tropeçar uma vez, para saber que ali, não tropeço mais.... A verdadeira caminhada, está onde tropeçamos e não naquela por onde seguimos sem tropeçar.

Descobrirmo-nos está apenas onde a caminhada acaba e o fim tem início. Por ironia, parece que o fim é um pouco igual ao início...
ambos são incertos.

---moony---

domingo, 9 de março de 2008

Oxygen







I came apart inside a world made of angry people
I found a boy who had a dream
Making everyone smile
He was sunshine
I fell over my feet
Like bricks underwater

How am I supposed to tell you how I feel
I need oxygen
Oh baby if I was your lady
I would make you happy
I'm ever gonna leave, never gonna leave
Oh baby I would be your lady
I am going crazy for you

And so I found a state of mind
Where I could be speechless
I had to try it for a while
To figure out this feeling
This felt so right
Pull me upside down to a place
Where you've been waiting

How am I supposed to tell you how I feel
I need oxygen
Oh baby if I was your lady
I would make you happy
I'm never gonna leave,
Never gonna leave
Oh baby I would be your lady
I am going crazy for you

And you don't wanna keep me waiting
Staring at my fingers
Feeling like a fool

Oh baby I would be your lady
I would make you happy
I'm never gonna leave,
Never gonna leave
Oh baby I would be your lady
I am going crazy, yeah-ohhhh

Tell me what you want,
Baby tell me what you need
Anything I ask baby give it to me
Baby give it to me, give it to me

I came apart inside a world made of angry people
I found a boy who had a dream
Making everyone smile

--- Colbie Caillat ---

quinta-feira, 6 de março de 2008

Walk Away

Oh no
Here comes that sun again
That means another day
Without you my friend

And it hurts me
To look into the mirror at myself
And it hurts even more
To have to be with somebody else
And its so hard to do
And so easy to say
But sometimes
Sometimes you just have to walk away
Walk away

With so many people
To love in my life
Why do I worry
About one

But you put the happy
In my ness
You put the good times
Into my fun
And its so hard to do
And so easy to say
But sometimes
Sometimes you just have to walk away
Walk away
And head for the door

Weve tried the goodbye
So many days
We walk in the same direction
So that we could never stray
They say if you love somebody
Than you have got to set them free
But I would rather be locked to you
Than live in this pain and misery

They say time will
Make all this go away
But its time that has taken my tomorrows
And turned them into yesterdays
And once again that rising sun
Is dropping on down
And once again you my friend
Are nowhere to be found
And its so hard to do
And so easy to say
But sometimes
Sometimes you just have to walk away
Walk away
And head for the door
You just walk away
Walk away

---- Ben Harper ----

A Wish

segunda-feira, 3 de março de 2008

Grey´s Anatomy (8)




Meredith: Human beings need a lot of things to feel alive.
George: Family . . .
Cristina: Love . . .
Izzie: Sex.
Derek: But we only need one thing . . .
Burke: To actually be alive.
Cristina: We need a beating heart.
Addison: When our heart is threatened . . .
Alex: we respond in one of two ways.
George: We either run or . . .
Izzie: we attack.
Chief: There's a scientific term for this:
Alex: Fight . . .
Addison: or flight.
Bailey: It's instinct . . .
Meredith: We can't control it.
Izzie: Or can we?

sábado, 1 de março de 2008

Grey´s Anatomy (7)




Meredith: Superstition lies in the space between what we can control and what we can't. Find a penny, pick it up, and all day long you'll have good luck. No one wants to pass up a chance for good luck. But does saying it thirty three times really help? Is anyone really listening? And if no ones listening, why do we bother doing those strange things. We rely on superstitions because we're smart enough to know we don't have all the answers. And that life works in mysterious ways. Don't diss the juju, from wherever it comes.